terça-feira, 26 de julho de 2011

Vou te deixar.

Tu estragavas o meu corpo, tu estragavas a minha alma, levavas-me ‘a falência. Decidi deixar-te, não porque diziam que me fazias mal, mas decidi deixar-te por mim, por minha livre e espontânea vontade.
Não te quero ver mais na minha mão, nem na minha boca. Não te quer ver perto de mim em festas, em convívios, na rua. Vou seguir a minha vida sem ti!
Foste algo saboroso, mas tornaste algo viciante!
Ate nunca!
B. 

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